Então, gente, eu fui num bosque. BOSQUE. BOS QUE. B O S Q U E.
Eu amo essa palavra. BOSQUE.
Digo bosque porque não era bem uma floresta.
Mas também não era um mato.
Nem um arbusto.
Não. Era um bosque digno das histórias que eu lia quando
criança. É óbvio que como pottermaníaca precoce minha infância foi povoada por
pessoas tomando cerveja amanteigada, ganhando suéter de natal (HELLO, 40 GRAUS
QUE BONITO ESSE SUÉTER), e castelos e sobretudos e BOSQUES.
Então os bosques tem um significado especial pra mim. Algo
familiar (na minha imaginação) e completamente estranho (no mundo um pouco mais
real).
Só digo uma coisa: se eu tivesse um bosque do lado da minha casa eu nunca ficaria em casa. Ao mesmo tempo, IMAGINA DE NOITE (bruxa de Blair). Enfim.
Então, como eu não lembro o nome do bosque (sorry Rebecca) e como eu gosto muito de bosques, eu escrevi um texto inteiro sobre bosques.
I hit a new low
Lúcia (comi batata (frita) ontem)
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